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EDDIE CARLOS SARAIVA DA SILVA
( Pará )
Nasceu em Conceição do Araguaia, Pará, em 1994.
Estudante universitário de Biblioteconomia, que adora esse mundo de livros, leitura e escrita.
Tem trabalhos publicados na Antologia AFREIGRAF (2020) e no livro “Do que ainda nos sobra de guerra”, da Editora Ipê (2021).
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Mestrando em Ciência da Informação pela Universidade Federal do Pará (UFPA); Pós-graduando em MBA - Gestão de Pessoas (2021) pela Faculdade de Educação São Luís (FESL); Pós-graduando em MBA - Gestão da Qualidade e Gestão Ambiental (2021) pela Universidade da Amazônia (UNAMA); Especialista em em Docência do Ensino Superior (2021) pela Universidade da Amazônia (UNAMA); Especialista em Ensino à Distância: Gestão e Tutoria (2021), Especialista em MBA - Gestão de Projetos (2021), Especialista em MBA - Gestão Pública (2021), ambos pela UNIASSELVI pela UNIASSELVI; Graduado em Biblioteconomia (2021) pela Universidade Federal do Pará (UFPA); Graduado em Administração de Empresas (2018) pela Faculdade Estácio do Pará (FAP). É Assistente Administrativo Pleno no Instituto Tecnológico Vale (ITV); é bolsista no projeto Sistema LexPGE, elaborado e em fase de implantação na Procuradoria-Geral do Estado. Atuou na Procuradoria-Geral do Estado (PGE), no Instituto Tecnológico Vale (ITV), na Universidade Federal do Pará (UFPA) e na Universidade Estadual do Pará (UEPA) com estágio nas dimensões: Ensino, Pesquisa e Organização da Informação. Atuou como voluntário no projeto NAEA vai a Comunidade, no período de 2016-2018. E-mail: eddiesaraiva@gmail.com Fonte: https://www.escavador.com/
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VII ANUÁRIO DA POESIA PARAENSE. Airton Souza organizador. Belém: Arca Editora, 2021. 221 p. ISBN 978-65-990875-5-4
Ex. Antonio Miranda
Cor[agem] ...
No peito grito
Na alma choro
Minha pele é humana
Independe de cor
Isso não me define
Mas tem o peso da história
O que outrora
Escravidão era
Hoje, não difere
Passado [ainda] presente
Injustiça e dor
Liberdade prometida, assinada
No papel continua
Como se não fosse nada
[Pre]Conceito persiste
Não para, não dorme
Nas duas palavras
Nos olhares cortantes
Preto
Canela
Negro
Moreno
Caramelo
Cor de jambo
Azulado
Luta. Liberdade [...]
O mundo gira
com as mudanças
Em passos lentos,
Ele [nós] caminha[mos]
Sangue, [e] suor.
Luta, [pela] liberdade.
Dias novos, Esperança!
Viver sem se esconder,
liberdade.
O poder não está
na cor,
no sexo,
na raça.
Apenas na vontade!
Igualdade?
Lutar, lutar e
nunca tem sum fim.
Sangue, [e] suor
derramado estão
Quantos mais irão
gritar, calados?
Quantos mais irão
gritar, [por] liberdade
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Página publicada em março de 2022
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